18 de set. de 2009

Perguntas... perguntas...

Quem sabe como será o nosso futuro?
Sabe como será o nosso futuro?
Como será o nosso futuro?
Será o nosso futuro?
O nosso futuro?
Nosso futuro?
Futuro?
?

?
Futuro?
Nosso futuro?
O nosso futuro?
Será o nosso futuro?
Como será o nosso futuro?
Sabe como será o nosso futuro?
Quem sabe como será o nosso futuro?
Luiz Caetano, março, 2004.
[infelizmente, os recursos de edição do Blogger não permitem que esteja na formatação original - ou então eu não sei usar essa coisa aqui! - mas consegui chegar perto do que eu havia bolado... ]
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3 comentários:

  1. Querido irmão !!!

    Bela poesia. Lembrou-me as experiências da poesia concreta, por seus carater "verbivocovisual" (verbal, sonoro, visual - escrita, som, imagem). Muito bom tal espaçamento, disposição gráfica no espaço (Mallarmé)... ainda mais associado à mensagem: uma questão sobre o futuro que se desfaz na liquidez (líquido e liquidado ?) do sujeito - palavra contemporâneo ??? O teu poema, sem pretençõs (?), torna-se mui questionador... um detonador de questionamentos, em um abrir e fechar, de palavras !!! Parabéns, querido.

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  2. Maninho, eu concordo plenamente com o R.Halves! Poesia linda, profunda e eu sei que saiu do fundo do teu coração!

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  3. Bom saber que você continua com sua veia poética, como antigamente! Beijos, querido.

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